domingo, 31 de março de 2013



O urubu e o pavão


O urubu e o pavão - Fábula

O pavão estava passeando pelo campo e parou para olhar um urubu voando no céu.
Ficou ali se lamentando
 
 - Eu sou tão lindo, com estas penas coloridas, mas não consigo sair voando por aí para mostrar minha beleza lá do alto. Que injustiça!

O urubu ouviu a reclamação do alto de uma árvore e respondeu:
- E eu, então? Sou uma coisa feia dessas e preciso ficar me mostrando o tempo todo?
Isso é que é o fim da picada! Ah, se eu tivesse o seu visual...
Os dois olharam e tiveram uma ideia
Juntar um macho e uma fêmea de cada espécie pra nascer um filhote perfeito!
Então, passou um tempo e nasceu... 
Então, passou um tempo e nasceu... 
 
Moral da história: Se está meio ruim, não inventa! Gambiarra só dá encrenca. 
Valorize suas qualidades. Ninguém é perfeito
 
 
 
 

quarta-feira, 27 de março de 2013

Resumo - higor

Esse texto fala sobre a historia do  espirito do  rei do Cangaço que baixou num centro de renome
Lá no Rio de Janeiro, E ele queria  queria se vingar  de quem matou ele , batia nas pessoas que estavam lá , xingava e gritava perguntando onde esta o seu rifle. Enquanto isso, o dono do terreiro rezava para ele ir para o espaço. 

segunda-feira, 25 de março de 2013

victor - resumo

Professor esse texto fala sobre a história do espirito do rei do cangaço que baixou num centro de renome Lá no rio de janeiro, E ele queria se vingar de quem matou ele, batia nas pessoas que esatavam lá, xingava e gritava, perguntando onde estava o seu rifle. equanto isso, o dono do terreiro rezava para ele ir para o espaço.

matheus-resumo

Esse texto fala sobre muitos sábios desse mundo. Dizem com fe e verdade .que os mortos também retornam dos confins da eternidade vindo pagar neste mundo até a ultima maldade . para mim esse texto .Até a última maldade.para mim esse texto  ele e triste na parte de almas que vagam.todos os lugares que eles passava eles era xingado

Davi Amaral - Resumo Do Texto Leitura do Cordel

Leitura do Cordel
Vários sábios diziam que os mortos ressurgiriam para fazer a última maldade. Lampião levava medo para todo lugar por onde ele passava. Lugares que ele passava era xingado por todos trazia coisas ruins para todo mundo.
Lampião era temido por todos, ele nao tinha medo da morte, a morte que tinha medo dele. Com sede de se vingar sempre para tortura.

sexta-feira, 22 de março de 2013

http://www.recantodasletras.com.br/

Literatura de Cordel

A VOLTA DE LAMPIÃO (Valeriano Félix)

:

Muitos sábios deste mundo
Dizem com fé e verdade
Que os mortos também retornam
Dos confins da eternidade
Vindo pagar neste mundo
Até a última maldade.

Em um centro de renome
Lá no Rio de Janeiro
Lampião baixou um dia
Trazendo medo ao terreiro
Pois a morte não lhe tem
Na tumba prisioneiro.

A alma vagando errante
Não achou lugar no céu
No purgatório também
Um lugar ninguém lhe deu
Para ficar nos infernos
Lucifer não atendeu.

Vagabundo e padecente
Andou, andou sem parar
Baixando aqui e ali
Com sede de se vingar
As almas de seus algozes
Sempre mais  a torturar.

E num médium desvairado
Baixou xingando os presentes
Lampião e Maria Bonita.
Em um dava pontapés                                                
E noutro cravava os dentes
E dizia nomes feios
Daqueles mais repelentes.

E o dono do terreiro
Rezava preces aos céus
Dizendo: - Seu Lampião,
Grande crimes são os seus
Vá pro espaço, maldito,
Que não “sois” mais do que Deus.

E dizia Lampião:
- Mas quede o meu punhal?
Meu rifle papo amarelo
Me tragam por bem ou mal
Metarei quem me matou
Seja cabo ou general

Dê-me sangue, dê-me sangue,
O meu suave licor
Do sangue que derramei
Trago na boca o sabor
Fui ceifado pela morte,
Mas sou cabra de valor.

Sou fantasma nos caminhos
Do meu sertão sempre amado
Com meus punhos para o ar
Eu espero atormentado
Que surja na minha frente
O fantasma de um soldado.

E o médium destruía
Toda coisa que encontrava
A alma de Lampião
Desse modo é que baixava.
Dizendo que nem na morte
A ninguém não se encontrava.

(...)

O trecho acima foi extraído do cordel A VOLTA DE LAMPIÃO, do poeta sergipano Valeriano Félix dos Santos, editado pela Prelúdio, antecessora da Luzeiro, de São Paulo.
Em breve, a Luzeiro estará relançando mais esse cordel do extenso filão enfocando o Rei do Cangaço, na vida e na morte.

Outros títulos de interesse:

A CHEGADA DE LAMPIÃO NO INFERNO
A CHEGADA DE LAMPIÃO NO CÉU
A CHEGADA DE LAMPIÃO NO PURGATÓRIO
O GRANDE DEBATE DE LAMPIÃO COM SÃO PEDRO
A VOLTA DE LAMPIÃO AO INFERNO
A BRIGA DE LAMPIÃO COM ANTÔNIO SILVINO NO INFERNO
O ENCONTRO DE LAMPIÃO COM ADÃO NO PARAÍSO
LAMPIÃO E MARIA BONITA NO PARAÍSO TENTADOS POR SATANÁS




Literatura de Cordel
Enviado por Literatura de Cordel em 17/05/2006
Reeditado em 17/05/2006
Código do texto: T157717

 

quinta-feira, 21 de março de 2013

http://www.megafilmesonlinehd.com/2013/02/assistir-o-espetacular-homem-aranha-dublado-hdts-2012.html

matheus:pesquisa mulheres girafas

O que eu entendi e que as mulheres girafas; isso e uma tradiçao que vem de muito antigo.Mulheres-girafa" é o apelido que se dá às mulheres de uma região da Tailândia, que usam uma espiral de cobre em volta do pescoço. Esse costume faz o pescoço delas parecer incrivelmente longo, como se fosse um pescoção de girafa. Elas pertencem à tribo dos Padaung, uma das tribos que, há 60 anos, fugiram da brutalidade do regime militar na vizinha Myanmar , procurando refúgio nas montanhas do noroeste tailândes. Vivendo em aldeias sem electricidade e água corrente, os Karen Padaung dedicam-se à tecelagem, cultivam arroz, recolhem mel e vivem do turismo, preservando, na medida do possível, seu modo de vida milenar. Enquanto os homens estão no campo, as "mulheres-girafa" e suas crianças vendem lembranças regionais aos turistas e deixam-se fotografar. Foi assim que se transformaram numa atração turística do local.


Fernando V. da Costa Vaz - pesquisa skinhead

skinhead



Skinhead tradução de inglês: Cabeça rapada é uma subcultura originária dos jovens da classe operario no Reino Unido no final dos anos 60 e mais tarde espalhada para o resto do mundo. Chamados desta forma devido ao corte de cabelo, os primeiros skinheads se originaram dos modos britânicos, e foram fortemente influenciados pelos rude bois jamaicanos que imigraram para a Inglaterra nessa época, em termos de moda, música e estilo de vida.
A subcultura skinhead era originalmente baseada nestes elementos, e não na politica nem em questões raciais. No final dos anos 70, entretanto, a raça e a política viraram fatores determinantes, gerando divergências e divisões entre os skinheads. O espectro político dentro da cena skinhead abrange da extrema direita a extrema esquerda, apesar de que muitos skinheads sejam apolíticos.
A moda skinhead apresenta um estilo particular de se vestir (que costuma incluir botas e/ou suspensórios), o culto à virilidade, ao futebol e ao hábito de beber cerveja. A cultura skinhead é também ligada à música, especialmente ska, skinhead reagge e street punk/oi, mas também punk rock e hardcore punk.

 Site Da Pesquisa : http://pt.wikipedia.org/wiki/Skinhead

Pesquisa Sobre Botocudos - Davi Amaral


Os Botocudos
Botocudos foi um apelido criado pelos colonisadores portugueses, que foi a diferentes grupos indigenas.Os Botocudos falam diversas filiações linguísticas, as maiorias da tribo usavam varios botoques labiais e auriculares, eles tambem eram chamados de AImorés, a tribo deles tinham um numeroso membro no sul da Bahia.
Os chamados botocudos eram considerados muito agressivos e sofreram perseguição implacável pelo homem branco, desde a sua chegada, no século XIX, até o início do século XX. Consta que atacavam aldeias dos puris ou goitocases, seus adversários tradicionais, como também as caravanas de viajantes e as fazendas de sesmeiros, incendiando o que encontravam no caminho. Segundo algumas fontes, tinham o costume da antropofagia.
Alguns grupos sobreviveram até o século XX nas matas localizadas entre o rio Jeiquitinhonha e o vale do rio doce, nos Estados da Bahia, de Minas Gerais e do Espiríto Santo. Os remanescentes dos grupos que viviam nos rios Mucuri e Jequitinhonha foram reunidos na missão de Itacumbari, em Minas Gerais, onde desapareceram. Os grupos do rio Doce, pacificados em 1911, foram recolhidos a postos situados no Espírito Santo e em Minas Gerais. Os botocudos são também chamados aimorés, boruns ou guerens.

SIte Da Pesquisa : http://pt.wikipedia.org/wiki/Botocudos

victor durães leite _ pesquisa da cultura punk

denomina-se subcultura punk os estilos dentro de produção cultural que possuem certas caracteristicas comuns áquelas ditas punk, como por exemplo o princípio de autonomia do faça-você-mesmo. punk rock, surge primeiro nos Estados Unidos com a banda Ramones por volta de 1974 e é caracterizada por um revivalismo da cultura rock and roll (músicas curtas, simples e dançantes) e do estilo rocker/greaser (jaquetas de couro estilo motociclista, camiseta branca, calça jeans, tênis e o culto à juventude, diversão e rebeldia).o punk surge por volta de 1974 como uma manifestação cultural juvenil semelhante aos da década de década de 1950|1950 e década de 1960|1960: era caracterizado quase que totalmente por um estilo baseado em música, moda e comportamento. t.

quarta-feira, 20 de março de 2013

victor durães-interpretação

TEXTO: MEU IDEAL SERIA ESCREVER... – Rubem Braga


Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse – “ai meu Deus, que história mais engraçada!” E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa (que não sai de casa), enlutada (profundamente triste), doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria – “mas essa história é mesmo muito engraçada!”

Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada como o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de sua má-vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.

Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera, a minha história chegasse – e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário ((autoridade policial) do distrito (divisão territorial em que se exerce autoridade administrativa, judicial, fiscal ou policial), depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aquelas pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse – “por favor, se comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!” E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.

E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um persa (habitante da antiga Pérsia, atual Irã), na Nigéria (país da África), a um australiano, em Dublin (capital da Irlanda), a um japonês, em Chicago – mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: “Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou (introduziu-se lentamente em) por acaso até nosso conhecimento; é divina.”

E quando todos me perguntassem – “mas de onde é que você tirou essa história?” – eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: “Ontem ouvi um sujeito contar uma história...”

E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.


INTERPRETAÇÃO DO TEXTO


01) Por que o autor deseja escrever uma história engraçada?
Porque ele queria que uma mulher que morava em uma casa cinzenta lesse a história dele e risse até chorar de tanto  para alegrar sua vida.
02) Por que ele diz que a moça tem uma casa cinzenta, e não verde, azul ou amarela?
Porque naquela casa havia uma  mulher que estava doente e não tinha alegria.
03) Ao descrever um raio de sol, o autor lhe atribui características que, de certa forma, se opõem às da moça. Cite algumas dessas características opostas.
Ele diz que ela sempre está doente,em luto,triste e sozinha em uma casa.
04) Como você interpretaria a oração “que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria”?
que todos tivessem compaixão no coração.
05) O autor sonha em tornar mais felizes e sensíveis apenas as pessoas de seu país? Justifique.
Não, ele quer que todas as pessoas do mundo conheção a  sua história.
06) Relacione as colunas conforme as reações das pessoas diante da história:

(a) moça triste (d) libertaria os detentos, dizendo-lhes para se comportarem, pois não gostava de

prender ninguém

(b) amigas da moça triste (c) sentir-se-ia tão feliz que se lembraria do alegre tempo de namoro

(c) casal mal-humorado (b) ficariam espantadas com a alegria repentina da moça

(d) comissário do distrito (e) concluiria que teria valido a pena viver tanto, só para ouvir uma história tão

engraçada

(e) sábio chinês (a) ficaria feliz e contaria a história para a cozinheira e as amigas

07) Por que o autor não contaria aos outros que havia inventado a história engraçada para alegrar a moça triste e doente? Copie a alternativa correta:

(a) porque, na verdade, a moça triste não existia

(b) por que ele mesmo não achava a história engraçada

(c) por modéstia e humildade

(d) porque não acreditariam que ele fosse capaz de inventar aquela história


08) Afinal, que história Rubem Braga inventou para alegrar e comover tantas pessoas?
Uma história engraçada
09) Na sua opinião, o que mais sensibiliza as pessoas: histórias engraçadas ou dramáticas? Justifique.
Dramáticas elas comovem as pessoas

matheus interpretaçao

TEXTO: MEU IDEAL SERIA ESCREVER... – Rubem Braga


Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse – “ai meu Deus, que história mais engraçada!” E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa (que não sai de casa), enlutada (profundamente triste), doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria – “mas essa história é mesmo muito engraçada!”

Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada como o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de sua má-vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.

Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera, a minha história chegasse – e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário ((autoridade policial) do distrito (divisão territorial em que se exerce autoridade administrativa, judicial, fiscal ou policial), depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aquelas pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse – “por favor, se comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!” E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.

E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um persa (habitante da antiga Pérsia, atual Irã), na Nigéria (país da África), a um australiano, em Dublin (capital da Irlanda), a um japonês, em Chicago – mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: “Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou (introduziu-se lentamente em) por acaso até nosso conhecimento; é divina.”

E quando todos me perguntassem – “mas de onde é que você tirou essa história?” – eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: “Ontem ouvi um sujeito contar uma história...”

E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.


INTERPRETAÇÃO DO TEXTO


01) Por que o autor deseja escrever uma história engraçada?
Porque ele queria que uma mulher que morava em uma casa cinzenta lesse a histórioa dele e risse até chorar de tanto rir para alegrar sua vida
02) Por que ele diz que a moça tem uma casa cinzenta, e não verde, azul ou amarela?
Porque naquela casa avia uma  mulher que estava doente e não tinha alegria
03) Ao descrever um raio de sol, o autor lhe atribui características que, de certa forma, se opõem às da moça. Cite algumas dessas características opostas.
Ele diz que ela sempre esta doente,em luto,triste e sozinhaem uma casa sozinha
04) Como você interpretaria a oração “que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria”?
que todos tivesen compaixão no coração
05) O autor sonha em tornar mais felizes e sensíveis apenas as pessoas de seu país? Justifique.
Não ele quer que todas as pessoas do mundo conhessece sua história
06) Relacione as colunas conforme as reações das pessoas diante da história:

(a) moça triste (d) libertaria os detentos, dizendo-lhes para se comportarem, pois não gostava de

prender ninguém

(b) amigas da moça triste (c) sentir-se-ia tão feliz que se lembraria do alegre tempo de namoro

(c) casal mal-humorado (b) ficariam espantadas com a alegria repentina da moça

(d) comissário do distrito (e) concluiria que teria valido a pena viver tanto, só para ouvir uma história tão

engraçada

(e) sábio chinês (a) ficaria feliz e contaria a história para a cozinheira e as amigas

07) Por que o autor não contaria aos outros que havia inventado a história engraçada para alegrar a moça triste e doente? Copie a alternativa correta:

(a) porque, na verdade, a moça triste não existia

(b) por que ele mesmo não achava a história engraçada

(c) por modéstia e humildade

(d) porque não acreditariam que ele fosse capaz de inventar aquela história


08) Afinal, que história Rubem Braga inventou para alegrar e comover tantas pessoas?
Uma história engraçada
09) Na sua opinião, o que mais sensibiliza as pessoas: histórias engraçadas ou dramáticas? Justifique.
Dramaticas elas comovem as pessoas

Davi Amaral Interpretação

TEXTO: MEU IDEAL SERIA ESCREVER... – Rubem Braga


Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse – “ai meu Deus, que história mais engraçada!” E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa (que não sai de casa), enlutada (profundamente triste), doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria – “mas essa história é mesmo muito engraçada!”

Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada como o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de sua má-vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.

Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera, a minha história chegasse – e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário ((autoridade policial) do distrito (divisão territorial em que se exerce autoridade administrativa, judicial, fiscal ou policial), depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aquelas pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse – “por favor, se comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!” E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.

E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um persa (habitante da antiga Pérsia, atual Irã), na Nigéria (país da África), a um australiano, em Dublin (capital da Irlanda), a um japonês, em Chicago – mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: “Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou (introduziu-se lentamente em) por acaso até nosso conhecimento; é divina.”

E quando todos me perguntassem – “mas de onde é que você tirou essa história?” – eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: “Ontem ouvi um sujeito contar uma história...”

E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.


INTERPRETAÇÃO DO TEXTO


01) Por que o autor deseja escrever uma história engraçada
R: Para Torna a moça da casa cinzenta feliz.
02) Por que ele diz que a moça tem uma casa cinzenta, e não verde, azul ou amarela?
R: A cor cinza lembra uma cor triste.
04) Como você interpretaria a oração “que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria”?
que ele queria que todos tivessem só felicidade no coração das pessoas.
05) O autor sonha em tornar mais felizes e sensíveis apenas as pessoas de seu país? Justifique.
Nao, mundo inteiro.
06) Relacione as colunas conforme as reações das pessoas diante da história:

(a) moça triste (d ) libertaria os detentos, dizendo-lhes para se comportarem, pois não gostava de

prender ninguém

(b) amigas da moça triste (c ) sentir-se-ia tão feliz que se lembraria do alegre tempo de namoro

(c) casal mal-humorado (b ) ficariam espantadas com a alegria repentina da moça

(d) comissário do distrito (e ) concluiria que teria valido a pena viver tanto, só para ouvir uma história tão

engraçada

(e) sábio chinês (a ) ficaria feliz e contaria a história para a cozinheira e as amigas

07) Por que o autor não contaria aos outros que havia inventado a história engraçada para alegrar a moça triste e doente? Copie a alternativa correta:

(a) porque, na verdade, a moça triste não existia

(b) por que ele mesmo não achava a história engraçada

(X) por modéstia e humildade

(d) porque não acreditariam que ele fosse capaz de inventar aquela história


08) Afinal, que história Rubem Braga inventou para alegrar e comover tantas pessoas?
Pensava como ele irá fazer a história.
09) Na sua opinião, o que mais sensibiliza as pessoas: histórias engraçadas ou dramáticas? Justifique.
Engraçadas: mais interessantes.

terça-feira, 19 de março de 2013

https://www.youtube.com/watch?v=Be_fmC0AYvY

Fernando V. Vaz


TEXTO: MEU IDEAL SERIA ESCREVER... – Rubem Braga


Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse – “ai meu Deus, que história mais engraçada!” E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa (que não sai de casa), enlutada (profundamente triste), doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria – “mas essa história é mesmo muito engraçada!”

Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada como o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de sua má-vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.

Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera, a minha história chegasse – e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário ((autoridade policial) do distrito (divisão territorial em que se exerce autoridade administrativa, judicial, fiscal ou policial), depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aquelas pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse – “por favor, se comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!” E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.

E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um persa (habitante da antiga Pérsia, atual Irã), na Nigéria (país da África), a um australiano, em Dublin (capital da Irlanda), a um japonês, em Chicago – mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: “Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou (introduziu-se lentamente em) por acaso até nosso conhecimento; é divina.”

E quando todos me perguntassem – “mas de onde é que você tirou essa história?” – eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: “Ontem ouvi um sujeito contar uma história...”

E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.


INTERPRETAÇÃO DO TEXTO


01) Por que o autor deseja escrever uma história engraçada?
Porque ele queria que uma mulher que morava em uma casa cinzenta lesse a histórioa dele e risse até chorar de tanto rir para alegrar sua vida
02) Por que ele diz que a moça tem uma casa cinzenta, e não verde, azul ou amarela?
Porque naquela casa avia uma  mulher que estava doente e não tinha alegria
03) Ao descrever um raio de sol, o autor lhe atribui características que, de certa forma, se opõem às da moça. Cite algumas dessas características opostas.
Ele diz que ela sempre esta doente,em luto,triste e sozinhaem uma casa sozinha
04) Como você interpretaria a oração “que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria”?
que todos tivesen compaixão no coração
05) O autor sonha em tornar mais felizes e sensíveis apenas as pessoas de seu país? Justifique.
Não ele quer que todas as pessoas do mundo conhessece sua história
06) Relacione as colunas conforme as reações das pessoas diante da história:

(a) moça triste (d) libertaria os detentos, dizendo-lhes para se comportarem, pois não gostava de

prender ninguém

(b) amigas da moça triste (c) sentir-se-ia tão feliz que se lembraria do alegre tempo de namoro

(c) casal mal-humorado (b) ficariam espantadas com a alegria repentina da moça

(d) comissário do distrito (e) concluiria que teria valido a pena viver tanto, só para ouvir uma história tão

engraçada

(e) sábio chinês (a) ficaria feliz e contaria a história para a cozinheira e as amigas

07) Por que o autor não contaria aos outros que havia inventado a história engraçada para alegrar a moça triste e doente? Copie a alternativa correta:

(a) porque, na verdade, a moça triste não existia

(b) por que ele mesmo não achava a história engraçada

(c) por modéstia e humildade

(d) porque não acreditariam que ele fosse capaz de inventar aquela história


08) Afinal, que história Rubem Braga inventou para alegrar e comover tantas pessoas?
Uma história engraçada
09) Na sua opinião, o que mais sensibiliza as pessoas: histórias engraçadas ou dramáticas? Justifique.
Dramaticas elas comovem as pessoas

quinta-feira, 14 de março de 2013

Fernando

o grande dia

Enfim,chegou o dia tão esperado.Tudo parecia preparado para a exposição todos estavam 
trabalhando duro ninguém poderia descansar faltando apenas algumas horas as pessoas estavam loucas ,muitas pessoas ja tinham comprado os ingressos e estavam muito ansiosos até que uma explosão trasformou uma parte da cidade em zumbi e raptaram a filha da presidenta então desesperada contratou um agente especial da CIA para ir buscá-la quando ele chega la enfrenta diversos monstros e quando estava saindo uma pedra caiu na cabeça dele e ele morreu afogado e a filha da presidenta fugiu e voltou para sua mãe.